domingo, 12 de agosto de 2007

Padrinhos

Como primeiro padrinho escolhemos a química Milena Rodrigues Boniolo, a mistura que inventou é capaz de despoluir a água contaminada por metais pesados.Milena, a jovem cientista, descobriu um destino melhor para as cascas da fruta que mais gosta. A fonte de inspiração foi a mãe, dona Eunice de Fátima Rodrigues Boniolo.O que dona Eunice fazia era secar as cascas e restos de frutas e verduras para fazer um adubo natural. Em uma reportagem que fez para o Globo Repórter Milena conta que estava procurandouma solução que fosse bem brasileira, tivesse um baixo custo e fosse sustentável – que ajudasse nosso problema ambiental, que são as águas contaminadas pelos efluentes industriais. Como todos da sua família consomem muita banana, com seu conhecimento básico de química pensou que a banana devia ter alguma carga elétrica. A partir da sua dieta, teve a idéia de levar a banana para o laboratório.De casa para o laboratório. Milena decidiu levar as experiências domésticas para as aulas de mestrado. Dois anos e muitas pesquisas depois, descobriu que a casca de banana pode ser uma poderosa aliada na luta pela preservação do meio ambiente. A mistura que inventou é capaz de despoluir a água contaminada por metais pesados. "Os metais são bioacomuladores. Uma vez que eles estão no seu corpo, não saem mais, o que pode levar a mutações como o câncer. Se nós tivéssemos um olhar de raio X e fôssemos olhar a casca de banana bem profundamente, observaríamos que na superfície existem várias cargas negativas. E os metais pesados, inclusive o urânio, têm cargas positivas. Nós chamamos de atração eletrostática, um nome mais refinado. Mas eu não gosto de deixar muito mistério. É basicamente isso: um é negativo e o outro é positivo. Os dois se atraem, e a água fica límpida. A casca de banana vai para o fundo com os metais, e a água de cima pode ser descartada no meio ambiente sem impactos na cadeia alimentar", explica Milena.

Gabriella Sodré

terça-feira, 5 de junho de 2007

Outros tipos de metais pesados:

Arsênio
Onde é encontrado: Metalurgia; manufatura de vidros e fundição.
Efeitos: Câncer (seios paranasais).

Fósforo amarelo
Onde é encontrado: Veneno para baratas; rodenticidas (tipo de inseticida usado na lavoura) e fogos de artifício.
Efeitos: Náuseas; gastrite; odor de alho; fezes e vômitos fosforescentes; dor muscular; torpor; choque; coma e até morte.

Níquel
Onde é encontrado: Baterias; aramados; fundição e niquelagem de metais; refinarias.
Efeitos: Câncer de pulmão e seios paranasais.

Fumos metálicos
Onde é encontrado: Vapores (de cobre, cádmio, ferro, manganês, níquel e zinco) da soldagem industrial ou da galvanização de metais.
Efeitos: Febre dos fumos metálicos (febre, tosse, cansaço e dores musculares) - parecido com pneumonia.


http://nev.incubadora.fapesp.br/portal/saude/saudedotrabalhador/doencas/metais
Beiiijos ;* Paolinha Souza ^^

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Cobalto

O cobalto é um metal duro , ferromagnético, de coloração branca azulada. Sua temperatura de Curie é de 1388 K. Normalmente é encontrado junto com o níquel, e ambos fazem parte dos meteorítos de ferro. É um elemento químico essencial para os mamíferos em pequenas quantidades. O Co-60, um radioisótopo, é um importante traçador e agente no tratamento do câncer

Propiedades

-Nome, símbolo, número:Cobalto, Co, 27
-Densidade, Dureza:8900 kg/m3, 5,0
-Estado da matéria:sólido (ferromagnético)
-Ponto de fusão:1768 K (2723 °F)
-Ponto de ebulição:3200 K (5301 °F)

fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Cobalto#Is.C3.B3topos

**beijos,Vanessinha

domingo, 27 de maio de 2007

Autismo pode estar ligado a contaminação por metais pesados

Amostras de urina de centenas de crianças francesas trouxeram evidências para uma ligação entre autismo e exposição a metais pesados. Se validadas, as descobertas podem determinar que certos casos de autismo poderiam ser tratados com drogas que livram o corpo da contaminação desses metais.

Amostras de urina de crianças com autismo estranhamente contém altos níveis de uma família de proteínas chamada porphyrins, que são
precursoras na produção do componente que carrega o oxigênio na hemoglobina. Metais pesados bloqueiam a produção desse componente, causando a acumulação de porphyrins na urina. A concentração de uma molécula, a coproporphyrin, eram 2,6 vezes maior na urina de crianças com autismo do que as que não têm a doença.

Sabe-se que o autismo tem um número não conhecido de causas genéticas e ambientais. Richard Lathe, do Centro de Pesquisas Pieta, de Edinburgh, No Reino Unido, disse que achou um desses fatores. "É altamente provável que os metais pesados são responsáveis por comportamentos autistas na infância na maioria dos casos", disse ele à revista New Scientist.

Lathe disse que essas atividades metabólicas da proteína porphyrin prejudicam receptores no cérebro e tem sido ligado à epilepsia e ao autismo.

Os pesquisadores conseguiram restaurar a concentração normal de porphyrin em 12 crianças através de um tratamento com drogas que elimina os metais pesasdos do organismo. Ainda não está provada uma melhora dos sintomas das crianças com autismo através deste tratamento, mas Lathe cita que as drogas pode ter um efeito benéfico.

http://tc.ciadocha.com/noticia_detalhe.asp?cod=1516

Beijos, Nanda Pinha

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Doenças neurólogicas causadas pelos metais pesados

Há muitas razões para alguém ser diagnosticado com o que é frequentemente chamada de “doença de Alzheimer" ou demência;uma dessas causas são os metais pesados,como mercúrio, chumbo (encontrado em chocolates, entre outras coisas) e outros.

Mercúrio:
O chumbo, provavelmente não é o maior culpado da doença de Alzheimer e demência; hoje, o detentor daquele título é, quase com certeza, o mercúrio.
"A máxima quantidade de mercúrio a que as pessoas podem se expor, segundo a Environment Protection Agency - EPA (Agência de Proteção Ambiental) é 5.000 vezes menor do que a quantidade de exposição ao chumbo; em outras palavras, a EPA aparentemente considera o mercúrio 5.000 vezes mais tóxico do que o chumbo."
“Marcia Basciano DDS no Encontro Anual da IAOMT San Diego, 1994.”
http://www.whale.to/a/toxic_dentistry.html


Então, de onde vem esse mercúrio?

"Cientistas mostraram que traços de mercúrio podem causar o tipo de dano aos nervos que é característico do dano encontrado na doença de Alzheimer. O nível de exposição ao mercúrio usado no teste estava bem abaixo daqueles níveis encontrados em muitos humanos com obturações de mercúrio/prata dentais de amálgama. A pesquisa conduzida na Faculdade de Medicina da Universidade de Calgary mostrou que a exposição ao mercúrio causou a formação de um novelo neurofibrilar, que é um dos dois marcadores de diagnóstico da doença de Alzheimer. Pesquisa anterior mostrou que o mercúrio pode causar a formação do outro marcador da doença de Alzheimer, ‘placas de amilóide.’ Os cientistas também expuseram os nervos do teste a outros elementos, incluindo alumínio, mas descobriram que somente o mercúrio causava o dano consistente com a doença de Alzheimer.”
http://www.whale.to/m/alzheimers.html
Ou seja,o amálgama dental, as restaurações prateadas que os dentistas usam, é, de longe, o maior culpado pelo envenenamento por mercúrio e a maior razão da doença de Alzheimer e demência no mundo, hoje.


Bom,vou ficando por aqui,até a proxima postagem!
Thaís Azevêdo
Fonte: www.cancertutor.com/Alzheimers/Alzheimers_Port.html

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Contaminando a vida

Minamata, Japão, 1956.
No dia 21 de abril, uma criança com disfunções do sistema nervoso dá entrada no Hospital Shin Nihon Chisso. Logo em seguida, no dia 1o de maio, quatro outros pacientes com sintomas similares aparecem no Centro de Saúde Pública de Kumamoto. Esta última acabou sendo a data oficial da descoberta do Mal de Minamata, doença cerebral causada pela ingestão de mercúrio.

Naquele ano, um comitê especialmente designado para investigar a doença (de causas até então desconhecidas) reconheceu o mal em 56 pessoas. A investigação apontou pacientes das vizinhanças da Baía de Minamata, cujas dietas eram centradas em peixes e frutos do mar. Foram encontrados cristais de mercúrio orgânico nos dejetos da indústria química Chisso. O mercúrio era despejado em um rio que desaguava no mar, o principal fornecedor de alimentos às comunidades da região. A fauna marinha foi intoxicada e, através da comida, o metal altamente tóxico chegou aos organismos humanos.

As mortes e doenças conseqüentes da contaminação por mercúrio em Minamata são exemplos da força tóxica do grupo de elementos químicos conhecidos como metais pesados.

Os metais pesados não podem ser destruídos e são altamente reativos do ponto de vista químico, o que explica a dificuldade de encontrá-los em estado puro na natureza. Normalmente apresentam-se em concentrações muito pequenas, associados a outros elementos químicos, formando minerais em rochas. Quando lançados na água como resíduos industriais, podem ser absorvido pelos tecidos animais e vegetais.

A maioria dos organismos vivos só precisa de alguns poucos metais e em doses muito pequenas. Tão pequenas que costumamos chamá-los de micronutrientes, como é o caso do zinco, do magnésio, do cobalto e do ferro (constituinte da hemoglobina). Estes metais tornam-se tóxicos e perigosos para a saúde humana quando ultrapassam determinadas concentrações-limite.



Gabriella Sodré

fonte:http://www.greenpeace.org.br/toxicos/?conteudo_id=818&sub_campanha=0&img=15

terça-feira, 22 de maio de 2007

O Perigo dos Metais Pesados

O perigo está no solo, na água e no ar. Quando absorvidos pelo ser humano, os metais pesados (elementos de elevado peso molecular) se depositam no tecido ósseo e gorduroso e deslocam minerais nobres dos ossos e músculos para a circulação. Esse processo provoca doenças.
O consumo habitual de água e alimentos - como peixes de água doce ou do mar - contaminados com metais pesados coloca em risco a saúde. As populações que mora em torno das fábricas de baterias artesanais, industriais de cloro-soda que utilizam mercúrio, indústrias navais, siderúrgicas e metalúrgicas correm risco de serem contaminadas.
Os metais pesados são muito usados na indústria e estão em vários produtos. Apresentamos na seguinte tabela os principais metais usados, suas fontes e riscos à saúde.

Paola Souza

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=residuos/index.php3&conteudo=./residuos/artigos/metais.html